sábado, 28 de maio de 2011

Só mais dez minutos, please!


Olá meus estimados mirones do blog. Há já algum tempo que não “punha cá os pés”. Parece que eu, assim como muita gente, padeço da falta de tempo (aliada à falta de inspiração recorrente e falta de jeito permanente).

O que sucede neste caso é que eu iniciei o post sem saber muito bem do que vos falar.

Actualidade? Estamos em época de ilusões, perdão, eleições. Logo, a TV só passa isso (ah para além dos 35 novos, possíveis/impossíveis reforços do Benfica, Sporting e daquele outro clube que não quero falar).

Sendo assim resta-me falar do que me importa no momento. Importa-me perceber porque raio é que o tempo (em todas as suas dimensões) parece chateado comigo.

Quanto mais demoro a perceber que me falta o tempo, mais ele me foge. Isso chega a roçar o irritante. Passo seguinte seria organizar-me e gerenciá-lo o melhor que sei. Bem, isso também está crítico, atendendo a que os planos saem sempre irremediavelmente “furados”.

De seguida, tento manter a calma e focar-me no que realmente interessa (do género escrever no blog em vez de estar a trabalhar).

A verdade é que andamos sempre com as prioridades trocadas. Queremos fazer tanta coisa duma vez, que acabamos por fazer pouco, muito pouco.

Posto isto, assim de repente, ocorre-me que o melhor é investirmos o nosso tempo em quem merece e no que merece. Prioridades? Sim, há uma muito importante. Visto que o cérebro é uma parte do ser humano que podemos enganar facilmente, o meu conselho é rir, sorrir e mostrar os dentes. Se fizermos isso constantemente o cérebro convence-se que nós estamos felizes, depois é toda uma libertação de endorfinas (a hormona feliz) e assim vamos todos trabalhar mais felizes (ou então não, mas não custa tentar).

I`ll smell you all later

sábado, 14 de maio de 2011

The Biggest Loser


Esta semana ouvi a expressão “não mentir mais aos Portugueses” mais vezes do que comi bolachinhas de chocolate (sendo que em 6 dias limpei dois pacotes). O que é que isto indica?

Primeiro que vou ficar gordo e, acima de tudo, que para toda a classe política sentir a necessidade de dizer que não vão mentir, é porque já mentiram. A verdade é que os Portugueses devem se sentir mais enganados do que prostitutas romenas, só que em vez de proxenetas, os enganadores são a classe política.

Muito bem, posso até perdoar, isto se, daqui para a frente acabarem com as mentiras.

Nesse sentido é importante analisar os partidos.

P.S. (partido Socrates) – Acho que só mesmo ele é que acha que fez um bom trabalho e sinceramente, nem a mãe dele deve achar que ele não mentiu aos Portugueses. Para estas eleições usa da receita antiga. Vitimização. O problema desta vez é que “no one gives a fuck” para o que ele diz, porque na realidade, é mais do mesmo.

Agora vamos aos Partidos que querem o poder. Se me permitem vou colocar o CDS-PP no mesmo saco do PSD. Têm em comum um conceito ligeiramente diferente do meu no que diz respeito a “não mentir”. Para eles “não mentir” é omitir aquilo que para o qual não têm respostas, ou não querem responder. Deviam era conhecer a minha mãe, ela logo vos dizia.

“Mãe, eu não menti, eu só não disse nada para não te enervares.”

“Pois, pois, mas não dizer as coisas é o mesmo que mentir “ouvistes”?”

PCP e BE – Really? Com que então não precisamos de FMI, nem de dinheiro, não é? Orgulhosamente sós, é assim que nos querem certo? Das duas uma, ou esta gente tem uma muito boa impressora em casa e começava a imprimir euros, ou então andam a partilhar muitos charros uns com os outros.

Jerónimo, ou largas ou passas, isso a ti faz-te mal ok?

No fim de contas resta-nos esperar por dias melhores e fazer por esses dias chegarem.

Por fim só queria deixar bem claro. Odeio ligar a TV e ver a Júlia Pinheiro, no entanto é sempre engraçado ver gordos a correr.

I`ll smell you all later