Olá amigos. Este ano decidi que quero aprender a tocar
piano. As más noticias é que já decido isso vai para três anos consecutivos e,
até ver, o mais perto que tive de tocar piano, foi quando fui a uma loja e de
facto literalmente toquei num piano. Bem, talvez o mais semelhante a um piano que
tenha, seja o meu teclado, espero que a música que sai dele vos agrade.
Feita, mais uma, das minhas divagações inconsequentes
iniciais, vou entrar no tema principal. Riscos. Jogar pelo seguro é uma coisa
que, como todas as outras, não deve ser utilizada excessivamente.
Utilizamos políticas gastas, métodos de ensino rigorosos e
padronizados, deixamos de criar pensadores, para começar a criar debitadores. Amigos, os nossos maiores limites, somos nós
próprios que os colocamos. Não devemos ter medo de arriscar. Prefiro ser um “loser”
e pelo menos ter tentado, do que ficar na sombra a minha vida toda. Se nos
cortam as pernas, temos de tentar voar. As amarras que nos agarram, fomos nós
que as comprámos. Temos o direito e o dever de usar a democracia e sermos
audazes, partilharmos as ideias. A política do mal dizer não chega para ir a
lado nenhum. Se eu sei que está mal, não vale a pena ressalvar e desgastar mais,
o segredo está em procurar soluções. Certo que procurar é diferente de
encontrar, mas se não procurarmos torna-se muito mais difícil encontrarmos. O
fatalismo é para os fatalistas que pairam por aí. Eu vivo e enquanto vivo quero
mostrar que vivi e vou vivendo. Podem esquecer a minha cara, mas eu quero que
se lembrem da minha pegada. Acho que esta é a forma mais equilibrada de pensar.
O derrotismo só acelera a derrota. Por isso mesmo, chega de apenas aplicarmos o
que já foi aplicado o que vem nos manuais, o que os outros dizem, o que os
outros escrevem. Pensem por vocês. Ao pensarem por vocês, estarão a pensar em
todos nós.
Já que somos livres, então chegou a altura de nos mostrarmos
livres.
I`ll smell
you all later