Olá amigos, já há algum tempo que
não vos escrevia, lucky bastards. A verdade é que para retomar o meu blog,
decidi falar-vos de super-heróis. Pois é, na altura em que precisamos mais
deles, insistem em manter-se em vias de extinção, a não ser na tela de cinema.
Aí amigos, temos para todos os gostos, vestidos de preto e orelhas pontiagudas,
vestidos de latão, até mesmo com as cuecas por cima das calças. Temos
super-heróis com side-kicks gays, temos verdes, temos tudo. Assim sendo, a
única forma de matar a fome por super-heróis é ir ao cinema e alhearmo-nos do
nosso mundo demasiado realista. Daí que a maioria dos filmes com super-heróis
tenha tantos espectadores, ou queremos ser como eles ou queremos que eles
existam.
Bem, talvez existam, menos
extravagantes e a usar boxers por baixo da roupa. Talvez o único superpoder que
tenham seja a vontade. É provável que não tenham muitos espectadores, porque um
herói não quer publicidade. Em princípio não terão um super-vilão acoplado e
não serão necessariamente americanos. Se calhar nem serão estupidamente bem-parecido
e com a depilação feita. No fundo para ser super-herói hoje em dia, basta que
sejamos fieis a ideais e que lutemos por um mundo menos mau. Basta que não
baixemos os braços frente a adversidades, implica que tenhamos muito medo (é o
nosso super-vilão), mas que esse seja derrotado pela nossa coragem (é o mais
parecido que podemos ter com super poderes).
Apesar disso, acredito piamente
que eventualmente uma aranha me vai picar, ou que vou ser tão rico que irei
construir um fato nada homossexual e cheio de estilo, quanto a ser verde dispenso.
P.S. I`m Batman
I`ll smell you all later