sábado, 12 de maio de 2012

With great power comes great awesomeness


Olá amigos, já há algum tempo que não vos escrevia, lucky bastards. A verdade é que para retomar o meu blog, decidi falar-vos de super-heróis. Pois é, na altura em que precisamos mais deles, insistem em manter-se em vias de extinção, a não ser na tela de cinema. Aí amigos, temos para todos os gostos, vestidos de preto e orelhas pontiagudas, vestidos de latão, até mesmo com as cuecas por cima das calças. Temos super-heróis com side-kicks gays, temos verdes, temos tudo. Assim sendo, a única forma de matar a fome por super-heróis é ir ao cinema e alhearmo-nos do nosso mundo demasiado realista. Daí que a maioria dos filmes com super-heróis tenha tantos espectadores, ou queremos ser como eles ou queremos que eles existam.
Bem, talvez existam, menos extravagantes e a usar boxers por baixo da roupa. Talvez o único superpoder que tenham seja a vontade. É provável que não tenham muitos espectadores, porque um herói não quer publicidade. Em princípio não terão um super-vilão acoplado e não serão necessariamente americanos. Se calhar nem serão estupidamente bem-parecido e com a depilação feita. No fundo para ser super-herói hoje em dia, basta que sejamos fieis a ideais e que lutemos por um mundo menos mau. Basta que não baixemos os braços frente a adversidades, implica que tenhamos muito medo (é o nosso super-vilão), mas que esse seja derrotado pela nossa coragem (é o mais parecido que podemos ter com super poderes).
Apesar disso, acredito piamente que eventualmente uma aranha me vai picar, ou que vou ser tão rico que irei construir um fato nada homossexual e cheio de estilo, quanto a ser verde dispenso.

P.S.  I`m Batman
I`ll smell you all later

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